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Eis que chega o momento de não esclarecimento... eu não tenho por obrigação aturar os meus próprios caprichos... ando envolta na minha loucura diária e nem me consciencializo que vivo entre outros que não vivem necessariamente esclarecidos... eis um bom ponto da situação: não me sinto sozinha, pois nunca fui largada ao abandono (mas abandono-me de vez em quando no alto da falésia das ilusões...) não me sinto triste, pois a tristeza em estado permanente torna-se a alegria de quem nunca foi feliz antes de cair em desgraça (talvez tenha os meus momentos de alegria, mas passam-me todos ao lado...)...

Onde crio raízes é onde me sinto viver... as mudanças são um alimento fraco e por vezes indigesto para a alma (quando são demasiado bruscas...)

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